quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Sobre o conto de Edgar Allan Poe “O gato preto”, por Raquel Pinheiro e Pinheiro

O sentimento humano na maioria é baseado em interesses não em qualidades, traição e não fidelidade. Portanto, na hora de tolerar o erro alheio é difícil aceitar e compreender. Apesar de ser racional o ser humano é o mais incompreensivo de todos os animais, só pensa em si e às vezes sem ao menos perceber ofende, maltrata os seres que mais gosta e nem por isso “se dar conta” do que está fazendo, como aconteceu no conto de “Edgar Allan Poe” em “[...] Tornava-me, dia-a-dia, mais irritadiço, mais indiferente aos sentimentos dos outros. [...]”. Percebe-se que fica cego e acha que está agindo da maneira correta e só muito tarde,quando não há mais solução é que percebe o quanto prejudicou e foi prejudicado,como se pode observar no conto “O gato preto” quando “[...] Uma fúria satânica instantaneamente tomou conta de mim. Já não sabia mais o que estava fazendo [...]” Mediante o conto se pode afirmar que uma amizade que se leva uma vida para conquistar, pode ser destruída em instantes com gestos, palavras, ações e etc.

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